15 de setembro de 2022

BANDIDO QUE ASSASSINOU KAUAN PEGA 16 ANOS DE CADEIA, 1ª NA HISTÓRIA DE DÁRIO MEIRA EM QUE UNIU SOCIEDADE, GUARDA MUNICIPAL, POLÍCIA, MP E JUDICIÁRIO

José Neto Oliveira Silva (Paguá), assassino de Kauan Silva de Jesus, foi condenado há 16 anos de prisão em regime fechado, o julgamento aconteceu dia 15 de setembro de 2022 (quinta-feira) no Fórum da Comarca de ITAGIBÁ (responsável pelo jurisdição judiciária do município de Dário Meira).Conhecido no Valentim, Planalto Íris e adjacências como "Paguá", após notícia da condenação, a comunidade de Planalto Íris comemorou com um salve de fogos com o dever de justiça cumprida.

José Neto Oliveira Silva
(Paguá)


O acontecido ocorreu em 1º de maio de 2021 na nova praça de Planalto Íris. O individuo Paguá iniciou uma confusão com um primo de Kauan, no meio da discussão o jovem Kauan entrou para apaziguar a confusão, daí foi no momento quando foi atingido a queima roupa por disparo de arma de fogo efetuado por Paguá. O réu ficou 8 meses foragido, e se apresentou pessoalmente à polícia apenas em janeiro de 2022.

Após ficar foragido, a polícia civil divulgou foto e mandado de prisão contra Paguá.


Após o ocorrido na época, houve diversas manifestações da comunidade em Planalto Íris cobrando das autoridades pela solução de prender o criminoso. Na época houve manifestações na Praça de Planalto Íris com faixas e discursos para cobrar as autoridades. O Jovem Kauan era bastante querido na comunidade, seu cortejo foi acompanhado por dezenas de carros similar a um enterro de um prefeito, de tanto querido que era pela comunidade. 

Kauan Silva de Jesus
(jovem assassinado)


O julgamento desse caso não trará o jovem Kauan de volta, mas é o primeiro da história de Dário Meira a ser julgamento em tempo recorde no século XXI e o primeiro em que uniu sociedade, força de segurança como: Guarda Civil Municipal (GCM), Polícia Militar (PM), Polícia Judiciária (Polícia Civil), Polícia Científica, (Perícia), MP e judiciário (claro se não fosse pressão da sociedade, seria mais um homicídio não investigado). Só para refrescar a memória do dariomeirenses, o assassinato do fazendeiro "Nô" nunca chegou a ser investigado de fato e levado a julgamento, se quer os assassinos foram presos. "Nô" era bastante conhecido em Valentim, Planalto Íris, Jussara e adjacências.

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